Segunda-feira, 30 de Agosto de 2010

Nuf' Said

publicado por Terebi-kun às 17:12
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Sábado, 28 de Agosto de 2010

Please Do

publicado por Yasako às 17:03
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Quinta-feira, 26 de Agosto de 2010

K-On!

 

Começei agora a ver a segunda temporada do K-On depois de rever a primeira (gosto sempre de rever antes de começar outra vez) Xp Continuo a adorar o grupo e é uma boa maneira de viver vicariamente uma parte da vida que não tive o prazer de ter. Mas não é para isso que as estórias servem?

 

publicado por Yasako às 14:01
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Omg!

 

 

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publicado por Yasako às 12:54
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Terça-feira, 24 de Agosto de 2010

Não é o tamanho que conta

 

Mais um "artigo" a justificar e a tentar convencer as pessoas (e o próprio autor, quem sabe) que é "bom" pagarmos 60€ por 6-8 horas de jogo:

 

 

"On paper, six or eight hours may look criminal for a $60 game, but since when is a painting sold by the foot? A poem by the word?"

 

With downloadable games being released for $15 or less, there is now room for games that last three to six hours and deliver something satisfying in that time"

 

Ou seja, pode haver jogos de $15 de 6 horas e jogos de $60 com 6 horas também. O que é que vai diferenciar os dois jogos?

 

"Remember, when you spend more for a nice bourbon, you're not getting any more liquid in the bottle. Would you rather play a tightly constructed and paced 10-hour game, or a meandering 20-hour game?."


A metáfora da garrafa de bourbon dá a entender que a ideia que se quer passar é que a duração do jogo pode ser a mesma, mas a experiência que se tem durante esse tempo é que é diferente. Isto até pode parecer lógico, mas estão à volta da pergunta errada. Aqui a questão NÃO devia ser qual o tempo necessário para ir de uma ponta à outra de um jogo. No tempo do Nintendo e da MegaDrive, muitos dos jogos conseguia-se chegar ao fim numa tarde, e não se punha essa questão como se põe hoje. Até me lembro de achar o Sonic 2 demasiado comprido, com demasiados níveis.


A pergunta que deviam fazer é: este jogo consegue interessar-me durante quanto tempo? O problema não é o jogo ser curto; o problema é "agarrar-nos" por pouco tempo, quer porque se consegue chegar ao fim quase à primeira, quer por não ser interessante/divertido o suficiente para querermos jogá-lo várias vezes. E era nisso que eles deviam pensar. Não no comprimento do jogo.

publicado por Terebi-kun às 16:40

editado por Yasako em 26/08/2010 às 14:00
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Baywatch

 

 

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publicado por Yasako às 12:52
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Segunda-feira, 23 de Agosto de 2010

Apaixonados por Linguagens de Programação

Já li bastantes artigos e blogs sobre linguagens de programação, e uma coisa que sempre me faz impressão é ver as pessoas a "tentar" falar objectivamente sobre certas linguagens, quando estão completamente apaixonadas por elas. Qual é o problema disto?

 

1) A pessoa perde a noção que é "apenas" uma ferramenta que faz sentido em certas situações, mas não noutras;

 

2) A informação dada pela pessoa pode ser pouco fiável ou até mesmo falsa, e se eu nunca usei tal ferramenta, não vou saber detectar isso. Bem, isto é sempre um problema, quer a pessoa esteja "apaixonada" ou não, mas é sempre muito mais difícil fazer perguntas e discutir problemas quando o assunto é o objecto de adoração de alguém.

 

Por isso, alegram-me sempre ler coisas como estas:

 

"To make matter worse, these new paradigms come at a cost that’s very often glossed over by their own advocates [...] Anyone who tells you that only one of these approaches works and the others don’t is trying to sell you something."

 

É costume estas paixões serem apresentadas como soluções fáceis, muito focadas, para problemas difíceis (as chamadas "silver bullets"). E normalmente, estes problemas difíceis são problemas de escala:

 

"In a system of no significant scale, basically anything works. [...] In a system of significant scale, there is no magic bullet. [...] What’s happening is that people are confusing easy problems for easy solutions."

 

O problema destas soluções é quando não são, por exemplo, bibliotecas que se adicionam a um ambiente de trabalho estabelecido, mas quando se apresentam como soluções completas. Sendo muito focadas, essa é ao mesmo tempo a vantagem e o problema:

 

"There just isn’t a one-size-fits-all concurrency [complex problem] solution."

 

jonasnuts disse o seguinte nos comentários:

Isso dava uma belíssima talk no Codebits. Não?

Eu acho que sim. Às vezes deixamos-nos levar (quer porque ficámos da "equipa" dessa tecnologia, quer por colegas que nos querem recrutar para o "lado deles") e é bom voltar à "Terra" de vez em quando e perceber que são "só" ferramentas, e que é suposto fazermos qualquer coisa com elas.

Gostava mesmo de ver uma talk dessas, que apresentasse este pragmatismo e onde se desmistificasse algumas ideias que são repetidas acerca de certas tecnologias.

Já agora, isto não propriamente novo. Todas as tecnologias sofrem um bocado do "hype", mas há algumas que sofrem especialmente disso, talvez por nunca terem sido adoptadas em número suficiente e por isso, serem os "fãs" os principais utilizadores. Da experiência que tive e do que tenho lido, vêm-me à cabeça exemplos como o AoP e o Lisp.

Update: depois de ver o site do Codebits com mais atenção, é que reparei que está a haver um "call for talks" e que isto tem cara de ser um *wink*wink*... sorry, talvez noutro ano.
publicado por Terebi-kun às 11:02
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Domingo, 22 de Agosto de 2010

Double Standards

Um amigo, enquanto passeava nos TvTropes, chamou-me a atenção para um certo trope (OsHomensSãoDispensáveis) que nas palavras dele, é "reflexo de um double standard", porque este trope em particular "segue os valores da vida".

Já se chegou à conclusão que esse double standard existe, e está implantado nos nossos genes. Tem tudo a ver com as mulheres gerarem os filhos dentro delas e os homens não. Porque é que isso faz diferença? As mulheres têm a certeza que os filhos são delas; os homens não. Este é o Double Standard que está na origem de muitos outros double standards entre homens e mulheres.


Esta situação condiciona-nos a sentir-nos de certa maneira. Ao querermos ser mais justos e ter apenas um standard, podemos tentar ignorar essas emoções, mas ignoramos demasiado e estamos no bom caminho para sermos infelizes. No entanto, se apenas seguirmos os "valores da vida", não vamos estar a ser muito diferentes de macaquinhos.


O quer que se faça, acho que é sempre preferível (e útil) saber de onde vêm todos estes sentimento e emoções, quando cada um tomar a sua decisão.

publicado por Terebi-kun às 16:51
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Sábado, 21 de Agosto de 2010

...

publicado por Yasako às 19:55
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Sexta-feira, 20 de Agosto de 2010

Kungfu Bunny

 

 

publicado por Yasako às 19:44
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