O título fica em qualquer coisas como "Diário do Futuro". Um Deus que parecia estar aborrecido dá, a doze pessoas que não se conhecem e que vivem na mesma cidade, diários que prevêm acontecimentos futuros. Agora façam um Battle Royal, em que ganha o último que sobreviver.
Cada "Diário do Futuro" é diferente para cada pessoa, e é uma versão do diário que cada uma mantinha antes do jogo (e.g., o investigador da polícia mantinha um diário de casos de polícia, então tem um diário que prevêm crimes).
Para quem gosta de histórias com este tipo de jogos, a premissa até deve ser gira. No entato, o que me fez interessar pela série foi a relação entre as duas personagens principais (o Yuki e a Yuno), e uma delas em particular - a psicopata Yuno Gasai.
Logo desde o primeiro episódio fica claro que todos os outros participantes escolhem o Yuki como primeiro alvo a abater. Todos, menos um. A Yuno, ainda antes do jogo começar, já era completamente obcecada pelo Yuki (o Diário do Futuro dela é um relato passo-por-passo do que vai acontecer ao Yuki). Junta-se isto a uma personalidade desequilibrada e algo psicopata, e temos alguem que mata quem for preciso para que o seu objecto de afecto sobreviva.
Torna-se interessante, porque durante toda a série (até agora) faz ficar na duvida se é suposto ficar-se do lado dela ou não. Por um lado, é quase um "guilty pleasure" vê-la a despachar os donos dos diários, um após um, com a eficiencia de uma máquina. Por outro, o próprio Yuki não sabe se a aceita, ou se se afasta dela. Além de ser praticamente por causa dela que ele ainda está vivo, é frequente a Yuno dar sinais que até é uma boa rapariga. Por exemplo, a Yuno deu-se muito bem com a mãe do Yuki; mas também se sentiu contente por não ter precisado de usar as suas "ferramentas".
Vou mais ou menos a meio da série (~ep12) e pelo que vi até agora, gostei bastante. Tem algumas cenas muitos boas, e a história desenrola muito bem, com "twists" interessantes. No entanto, tenho dificuldade em recomendar... tem algumas situações mais exageradas que pode afastar quem está à procura de uma coisa mais "realista". Por exemplo, NÃO é como o Death Note, que embora também tenha uma permissa de fantasia (caderno que mata as pessoas cujos nomes são escritos nele), a história desenrola-se como se estivesse a decorrer no nosso mundo actual. Aqui não, há certas situações que se tornam quase uma caricatura - por exemplo, logo no 3º ep, um dos donos armadilha a escolha *inteira* do Yuki com bombas activadas por movimento.
Mas se aguentarem um pouco de exagero e situações parvas, entretém bastante.
Perguntas do público: o fim do euro e as agências de rating
A continuação da história aqui. É pequenita, foi feita num daqueles concursos em que se faz uma banda-desenhada em 24 horas, mas saiu muito bem =)
Catchy music from cool movie =)
Este é o meu ultimo post aqui no Suika, para o caso de alguém que leia este blog e que se interesse pela minha parte pode continuar a seguir-me aqui:
http://dreamer-in-the-garden.tumblr.com/
Tumbling on!
"Critics who treat adult as a term of approval, instead of as a merely descriptive term, cannot be adult themselves. To be concerned about being grown up, to admire the grown up because it is grown up, to blush at the suspicion of being childish; these things are the marks of childhood and adolescence. [...] When I became a man I put away childish things, including the fear of childishness and the desire to be very grown up." C.S. Lewis
I'm glad I'm an adult and can see this =)
Sempre tive dificuldade em perceber como é que os short-sellers conseguem fazer dinheiro com as perdas dos outros. Mas finalmente percebi, pelo menos uma maneira.
Pelos vistos não é muito difícil: começa-se por pedir alguma coisa emprestado (parece que pode ser qualquer coisa, mas são normalmente acções ou algum tipo de divisa). Vende-se o que se pediu emprestado, espera-se que isso baixe de valor, e compra-se de volta a um preço mais baixo. E pronto, já está. Devolve-se o que se pediu emprestado (e mais uma taxa pelo empréstimo) e fica-se com a diferença.
Ao vender o que se pediu emprestado, fica-se com "dinheiro na mão". E se em vez de ficar parado, à espera que o que se vendeu baixe o preço, se se investisse em coisas que esperamos que vá valorizar?
Parece que é mais ou menos isso que os hedge funds fazem: ganham dinheiro com as flutuações do mercado. Como as flutuações normalmente não são muito grandes, pede-se grandes quantidades em coisas emprestadas, para multiplicar o efeito. É uma maneira de ganhar muito dinheiro muito rapidamente, mas como se viu, também se pode perdê-lo muito rapidamente.
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