"Na candidatura à Presidência, caiu-me em cima o “Carmo-e-a-Trindade” quando escrevi que Nobre era um tipo normal, e não o herói de banda desenhada que muitos viam. A sua actividade é opção e paga (e bem), pelo que não vislumbrei qualquer “entrega” ou heroísmo.
Mas é um homem livre e, como tal, tem o direito de se candidatar para o cargo que entender. Se o PSD fez mal ou bem, não sei. Só o resultado das eleições pode tirar as dúvidas.
Mas repentinamente todos desataram a indignar-se sobre a quebra de compromissos. Desculpem, digam lá outra vez… quebra de compromissos e juras pela mãezinha têm sido quebrados por todos os agentes políticos. Os mortos e os vivos (e bem vivos).
Onde está a razão da indignação? Será que muitos dos indignados não deviam estar calados? No mínimo por questão de vergonha na cara.
E, em vez de rirem do Paulo Portas pelos seus pruridos hipócritas, aplaudem. Em muitos, tenho a certeza, escorre uma lágrima por verem o apelo à humildade de um dos maiores “fingidores” da nossa política.
E em relação aos incondicionais apoiantes de Sócrates, recordo as suas declarações quando era Ministro: “nunca me candidatarei a 1º Ministro por não me achar competente” (algo que não o podemos acusar de mentir). Ou tantas outras mentirolas e juras pelas alminhas.
Mas não será possível manter racionalidade nas ideias e evitar comportamentos de virgem “apalpada” no metropolitano? "
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