Domingo, 24 de Maio de 2009

The Next Big Thing After Google

O seguinte post diz muito sobre o cérebro humano:

 

How Long Did It Take for the World to Identify Google as an AltaVista Killer?

 

Resumidamente:

 

"People are smart enough to recognize good stuff when they see it. But they’re not able to predict the unpredictable–and as good as Google was in 1998 and 1999, it A) wasn’t as good as it would later become; and B) hadn’t figured out how to turn high-quality search results into billions of dollars in advertising revenue."

 

O cérebro humano é muito bom a prever o futuro baseando-se em acontecimentos passados, mas é incrivelmente mau a prever um futuro que seja diferente daquilo que já conhece - lembram-se dos filmes futuristas dos anos 50? Onde estão os telemóveis e os iPods?

Robôs não faltavam, though...

 

O point aqui NÃO É o sermos maus a prever o futuro. É normal que isso aconteça, afinal só se pode prever aquilo para o qual temos informação sobre. Para prever o imprevisível é preciso ser, de facto, clarividente.

 

O point é que, mesmo sendo muito maus a prever o imprevisível, parece que não damos muita importância a isso - ignoramos? - e insistimos constantemente em fazer previsões dessas. Até há quem faça emprego disso.

 

Mas percebe-se porque o fazemos tanto - é de facto impossível prever o imprevisível, e é por isso que conseguir mandar um bitaite que acaba por se concretizar é deveras impressionante. E muita gente quer fazer coisas impressionantes, nem que seja prever quem vai ganhar o jogo de futebol =)

 

 

Pode-se encontrar e alimentar coisas "boas". Mas daí até prever que vai ser o próximo sucesso, é um tiro no escuro. E aqui dá para ver porque é que andar activamente à procura da "next big thing" (em vez de algo simplesmente "bom") é praticamente inútil. Vamos andar à procura dessa grande coisa na informação que temos e na nossa experiência - ou seja, no passado - quando estas próprias "grandes coisas" são muitas vezes sucessos inesperados e portanto, imprevisíveis.

publicado por Terebi-kun às 09:17
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Quarta-feira, 20 de Maio de 2009

Jogos de Luta

 

No outro dia fomos jantar a casa de uns amigos e sacou-se das consolas e dos jogos de luta...a pedido das raparigas!

Ora dado que o Terebi tem estado ausente e ja nao se faz grande coisa por estes lados aproveito agora para puxar do assunto dos jogos de luta.


Surpreendentemente na noitada do outro dia eram elas a pedir jogos de luta "the bloodier the better" , e agora pergunto eu, porque é que eu nunca gostei assim muito de jogos de luta? Sou tão rapariga como elas!

Bem para já aviso que sou uma button-masher, logo aí ta o caldo entornado porque se não fixo as combinações basicamente é o que sair e normalmente sai mer#$. Ergo nunca ganho muitos combates, ergo nunca gostei de jogos de luta porque me farto de apanhar.

Óbvio que nos jogos de luta muito vem da práctica e como também não dediquei assim tanto tempo aos que joguei nunca fiquei lá grande espiga, o mais que me lembro de jogar e de ter gostado de jogar foi Mortal Kombat e nem era pelo sangue era pela parte cómica....e Street Fighter porque tinha "miúdas" a Cammy e a Chun Li se bem recordo. Assim foi no outro dia, da única fez que joguei apanhei e calei o bico....devia consultar o mapa outra vez...



 

Postas assim as coisas estamos ainda pior porque a única consola que eu tenho agora é uma Ds côr-de-rosa que mal me lembro de jogar (também nunca mais sai um Phoenix Wright caraças...).

"Where do I fit in this!?"

O meu caminho de consolas tem sido sinuoso e meio estranho: a primeira consola que tive foi um Game Boy transparente e só tinha o Super Mario, algum tempo depois desse pifar tive misteriosamente uma Game Gear...onde só jogava Sonic...a primeira que comprei mesmo foi uma PSOne (!?) que mais tarde vendi ao Keyth porque só jogava Crash Bandicoot e Parappa -precisava do dinheiro...coisas da vida.

 

Assim termina a minha estória da carochina-dos-jogos-de-luta: ficamos em águas de bacalhau, mas pelo menos uma posta ja cá fica hoje. Have fun lurkers!

publicado por Yasako às 16:41
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Domingo, 10 de Maio de 2009

A minha bicicleta Pasteleira

I want to ride my bicycle! xD


Ontem à tarde estive a limpar e a puxar o lustro à minha bicicleta, e finalmente depois de tanto tempo instalei-lhe um cestinho! E a minha campainha preferida...digam lá que não é uma categoria!?

 

 

É uma Órbita, bicicletas portuguesas! x)

 

No meio disto tudo só não sei porque é que lhe chamam "pasteleira"...será que as pastelarias distribuiam de bicicleta, será que é porque é de passeio e só serve para "pastelar"? Mistério....

O mais incrivel é que fui à procura de respostas nas netes e nada, muita gente a querer vender e comprar mas nenhuma explicação! Se alguém souber por favor deixe ao menos um comentáriozito. Fico curiosa...bem também vocês devem ficar porque podendo ter uma BTT ou uma bicicleta com mais mudanças e feita de materiais mais leves porquê uma Pasteleira? A resposta é simples: o charme dos clássicos! É irresistivel!!!

 

 

Agora só me apetece andar nela! Ainda estou preocupada porque a cesta pode bater na lâmpada (sim ela tem uma lâmpada!) e estragar as conexões do dínamo. Mas esperemos que corra tudo bem ,vou ter cuidado nos proximos test-runs. This fat-bottomed girl will ride today!

 

 Bicycle!!!

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publicado por Yasako às 11:07
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Sexta-feira, 8 de Maio de 2009

Rant - Naruto e Watchmen

Há algum tempo atrás, durante uma conversa levantei a questão do que é que torna um filme, um livro ou um jogo "adulto". Isto porque, por exemplo, um filme que tenha muito sangue e sexo pode levar com um "maior de 18 anos" em cima, mas pode tratar esses temas de uma forma bastante superficial ou até "infantil". Entretanto até já houve quem colocasse essa mesma questão, para o caso dos jogos.

 

Não sei dizer o que é que define alguma coisa como "adulto". Sinto, no entanto, que muita coisa que há por aí considerada adulta, pende na realidade mais para o lado do "adolescente". Isto não quer dizer que seja contra esses produtos "adolescentes", eu próprio gosto bastante deles. O que me custa às vezes, é ver pessoas tomar o "adolescente" pelo "adulto" e as conclusões que tiram daí.

 

(Com tantas aspas que ando a pôr à volta das palavras "adulto" e "adolescente", fico com a impressão que são muito bem capazes de serem maus termos para classificar o quer que seja. Seria bem mais útil falar em características específicas.)

 

Isto tudo porque ando a rever o Naruto na Sic Radical, e um dos últimos episódios fez-me ficar com a impressão que uma série para miúdos como o Naruto conseguir por vezes ser mais subtil que um filme como o Watchmen, que tem um look & feel muito mais adulto.

Embora os fãs do filme (e sobretudo da banda-desenhada) gostem muito de dizer que é um filme muito "intelectual" e em que é preciso pensar muito, o filme até acaba por ser bastante óbvio. O que não é, de longe, a mesma coisa que dizer que era previsível. Apenas quer dizer que fiquei com a impressão que as mensagens que o filme quis passar são mais ou menos evidentes. (aproveitar para fazer a minha ressalva: fanboys há em todo lado, estou a falar só do filme e não digo que não haja outras mensagens por trás, mais escondidas - no entanto, senti que no final tinha "get the movie").

Em relação ao Naruto. Só agora, depois de rever a série pela segunda vez, é que me apercebi de como o tema da solidão é tão importante e permeia tanto, mas tanto a série. Não é por falta de "exposição", ela aparece constantemente. O Sasuke que sempre procurou o afecto e a aprovação do pai, e que acaba por ficar sem família muito novo; Personagens como o Lee, o Haku, o Kimimaro, que quando mais novos, estiveram bastante à parte. O própio Naruto, que começa como sendo o rapaz que toda a gente põe de lado, por ter dentro dele o demónio que destruiu a aldeia alguns anos antes. E como a solidão destas situações fizeram deles o que são, como os levaram a resultados muito diferentes, muito também por causa da maneira como encararam a situação.

 

No entanto, as mensagens que cada um passa não falam directamente de solidão. Sasuke é o que progressivamente importa-se cada vez menos com os meios para atingir os objectivos. Lee é a pessoa que há força de não ter talento para nada, concentrou-se apenas numa coisa, para ser mestre nisso. Naruto é o eterno optimista.


 

 

No final, para que fiquei claro, a minha intenção não é dizer que um é melhor que o outro.  Cada um tem as suas razões para preferir as suas coisas, e o que acabei de fazer para o Naruto, outra pessoa podia fazer para o filme do Watchmen. Se há uma ideia que quero passar é que não é preciso "parecer" para "ser".

publicado por Terebi-kun às 10:17

editado por Yasako em 04/04/2010 às 22:40
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Sábado, 2 de Maio de 2009

Terebi's a metal mouth!

 

Devem estar a pensar "E um postzinho do Terebi-kun?"...pois o nosso menino tem estado ocupado com um relatório maléfico e com o seu novo aparelho dos dentes!


Pois é arranjou coragem (e muitos Brufenos) e encarou finalmente o "Drama dos Dentes", que tenho seguido religiosamente cada consulta como prometido e so far so good!!! Estou muito orgulhosa, finalmente vamos ter dores de dentes para deixar de ter dores de dentes!

xP malditos!

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publicado por Yasako às 17:54
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