Um filme maravilhoso, resultado sem dúvida de umas férias em sitios bonitos, mas que surpreendentemente não mereceu ser exibido em Portugal como tantos outros filmes de animação, na sua versão original, nem sequer com variedade de horários.
Ponyo foi definitivamente tratado como um filme para crianças, o que sem deixar de estar correcto, confina um filme com temas universais e para todas as idades a uma pequena faixa etária. Mesmo sendo este crime tão aparente, soube bem levantar cedo para assistir à sessão das dez (da manhã claro está) e partilhar esta experiência maravilhosa com meia dúzia de pequenotes e respectivas famílias. Nunca fiquei tão contente por ter resistido a saber a história de antemão, assim foi absolutamente fresco.
O filme sem dúvida ultrapassa todas as expectativas (menos talvez as de um menino de quatro anos que pediu à mãe no intervalo para se irem embora, sem dúvida um cinéfilo muito exigente) recordando-nos da beleza que pode existir nos seres humanos.
Obrigado já não chega Sr.Miyazaki..há muitos anos!
Bored Ichigo rejoices!!!
Hoje sinto-me exactamente como este tipo. De certeza que já tiveram um destes quando eram miúdos. Todos os dias se rega um pouquinho e parece que nunca mais, mas com paciência chega o dia em que aparecem os primeiros cabelitos verdes e quase deitamos foguetes de excitação!
"Being offline is such a joy, and brought so much productivity, that I realized how much time I waste in life on a stupid computer. It brought frustrations that I didn’t believe it would. Now that online is going portable, with the iPhone and all, I expect the frustration to grow. Want to be happy? Turn it all off. At least, for a little amount of time."
O maestro António Vitorino é cá dos meus! XD
Apanhei-o agora mesmo no Sorri.Come, da Sic Mulher, e ele diz qualquer coisa como:
Idolatrar as pessoas é das piores coisas que se pode fazer.
Bem, para a pessoa que idolatra há vantagens. Por exemplo, ela idolatrando pode sentir muito mais com muito menos - o ídolo tosse e ela bate palmas. É óptimo.
Convém depois perceber o que se está a trocar quando se faz isso. Talvez o efeito mais perverso seja deixar-mos de o ver o ídolo como o ser humano que é, e tudo o que isso implica.
Algures numa sala cheia de pessoas: "Boa noite o meu nome é X e sou viciada..."
Podia muito bem ser eu, ou pelo menos começo a preocupar-me. A dinâmica é mais ou menos esta: Um "amigo" pôe-nos o jogo na consola "...só para ver se gostas, não és obrigada a jogar..." uma pessoa começa nos 50cc's e diz que é só para descontrair depois do jantar, mas isso é só o principio...
Começamos a apanhar-nos a a jogar quando não está ninguém em casa e a experimentar as versões mais pesadas...quando damos por ela já estamos nos 150cc's Mirror porque com 50cc's não dá pedra nenhuma, parece que ficou tudo em slow motion, começamos a ver tudo pixelizado... e aí bate-nos: Estou viciado!
Este poderias ser tu!
Anúncio partrocinado pelo GVA -Geeks Viciados Anónimos.
Ontem estávamos a passear e encontrá-mos este maravilhoso espécime de gatote, a miar que nem um desalmado no meio de umas ervinhas. Chamei-o e caçei o tigre, assim que o encostei ao corpo, ron-ron automático. Estavamos na presença de um charmer.
Comeu, comeu, dormiu, brincou, levou um banho de toalha molhada (à lá mãe gato), ficou fluffy, levou milhões de mimos, antipulgas claro... e foi para a sua nova casa. Deixa um buraquinho e uma exelente razão para pôr esta música de Jorge Ben, que é um sweet tal como o Macarrão.
Saved!
O único jogo que eu joguei até ao fim vai sair para a única consola que é verdadeiramente minha!!! Ainda por cima desta vez parece que tudo encolheu e ficou chibi-moe-sized (droool...). Its too good to be true!
Puppy Amaterasu = Chibiterasu!...*faint*.
Just...cant...wait...
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